A Conexão Eterna, Cósmica e Orgânica entre Deus e o Filho de Deus II
– Símbolo No. 22

“Entra no teu aposento…”
O símbolo explica como cada ser vivo (o pequeno triângulo branco) está conectado com Deus (o grande triângulo branco) através de uma estrutura cósmica e orgânica (a pirâmide cinza, branca e violeta).

Os campos coloridos retangulares ao redor da borda do círculo simbolizam os seres vivos e os reinos do ciclo espiral (ver símbolo 13). As duas linhas pretas oblíquas dividem esses campos coloridos no mundo espiritual, acima, e na parte física do universo, abaixo. A parte com os campos retangulares laranjas simboliza o reino animal. As duas figuras retangulares alaranjadas que são as mais curtas simbolizam os primeiros estágios humanos terrestres semelhantes a macacos. Hoje estes foram completamente extintos na Terra e encarnam em planetas mais primitivos do universo. A figura retangular laranja à direita destas simboliza as fases dos povos primitivos que estão em processo de extinção na Terra, e a figura à direita desta simboliza os seres humanos civilizados que cada vez mais perdem a capacidade de acreditar. Próximo campo (laranja/amarelo) a culminação do materialismo e morte espiritual. Após esta culminância, os seres estão evoluindo cada vez mais para seres humanos reais, que estão se aproximando do “grande nascimento” e da consciência cósmica (a parte amarela deste campo).

A oração é a ferramenta que nos conduz através dos últimos problemas e sofrimentos nesta estrada. Cada oração a Deus é respondida de forma a trazer a alegria mais duradoura para o próprio ser, bem como para o que o cerca. Através do desejo genuíno por trás da oração de que “não seja feita a minha vontade, mas a tua vontade”, o ser une sua própria vontade com a vontade de Deus. Aliado dessa forma ao Deus todo-poderoso, o ser vai construindo sua vitalidade e sua capacidade de “combater o áspero com o liso”. A cada resolução amorosa, flui para a consciência uma renovada alegria de viver. São estes “caminhos retos e estreitos” que com o tempo nos conduzem a um verdadeiro talento orgânico para a alegria de viver e o equilíbrio mental, apesar de todas as dificuldades. Este caminho leva inevitavelmente o ser ao ponto em que, como Cristo, pode dizer: «Eu e o Pai somos um» (João 10:30).

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