O Terceiro Testamento
continuação da Bíblia
Deus existe? Onde estamos indo?
Plano eterno de Deus em resumo
Colhemos o que semeamos: A iniciação das trevas
O ser humano à imagem de DeusEstas introduções de símbolos abaixo não foram escritas por Martinus, mas são baseadas em suas explicações nos livros nomeados: ”The Eternal Worldpicture” Vol. 1-4 e outras partes do Terceiro Testamento. Estas introduções oferecem ao leitor uma visão geral rápida e também têm sido utilizadas para exposições e como uma ferramenta de auxílio em grupos de estudo. Para um estudo mais aprofundado, leia as explicações originais no livro.
O Espírito de Deus sobre a Face das Águas
– Símbolo No. 1
O universo vivo e pensante
O universo é um organismo eterno, vivo e abrangente que, por meio da religião, passamos a conhecer sob o conceito de “Deus”. O organismo de Deus – como o nosso próprio organismo – é animado pela consciência.
Princípio da Redenção Mundial
O princípio parental espiritual
A prole dos seres humanos e dos animais mais altamente desenvolvidos normalmente são cuidados com amor e criados por seus pais até que possam cuidar de si mesmos. Um cuidado semelhante também se aplica a seres espiritualmente imaturos e influencia a maneira como eles são guiados em suas vidas terrenas, desde o animal até o ser humano pleno. Os indivíduos que estão à nossa frente na evolução funcionam como nossos professores até que possamos cuidar de nós mesmos. Moisés é um exemplo de professor firme, cujos mandamentos ou leis visavam conter a pior anarquia bárbara.
Intolerância
A verdadeira causa de todas as guerras e conflitos
A intolerância é um obstáculo que impede a experiência da luz e do amor de Deus e é a causa de todas as formas de guerra. Resulta no fato de o mundo ainda não ser caracterizado pela paz, alegria e bênção para todos e para cada um. Se alguém olhar para o próximo como um inimigo, nunca experimentará verdadeira paz de espírito.
A estrada para a luz
A evolução da consciência cósmica
O símbolo mostra a estrada cósmica que todos os seres vivos estão percorrendo de formas de existência inferiores para formas mais evoluídas.
Inconsciência Cósmica
O não-conhecimento de si mesmo
Enquanto o ateu não assume a existência de Deus e acredita que a vida é idêntica ao corpo físico, o religioso vive na esperança de uma existência continuada após a “morte”. Ambas as partes são crentes. A única coisa que eles sabem com certeza é que o organismo físico perecerá. O que eles não sabem é que o organismo físico é apenas uma ferramenta para o imaterial e eterno Eu.
O Ser Vivo I
Somos todos imortais
A natureza eterna da Divindade e de todos os seres vivos é descrita aqui como um princípio trino: um eu – “X1” (mostrado pelo campo branco no topo), a super-consciência e a capacidade do eu de criar e experimentar – “X2” , e o corpo que o eu criou, que é uma ferramenta que lhe permite criar e experimentar – “X3” (representado pelo campo inferior).
O Princípio das Unidades de Vida - o Primeiro Vislumbre da Existência de uma Divindade
“Na casa de meu Pai há muitas moradas”
De acordo com o Terceiro Testamento, a parte física do universo é igual ao organismo físico de Deus, e “atrás” do “espaço vazio” do universo está a consciência de Deus e o Eu infinito. O organismo plenamente inclusivo de Deus é construído de vida dentro de vida sem fim. Isso mais uma vez confirma as palavras da Bíblia: “Na casa de meu Pai há muitas moradas”.
O Princípio Trino
A estrutura eterna, infinita e trina da Divindade
No símbolo, X1, X2 e X3 são separados em 3 aspectos que determinam a natureza imortal de todos os seres vivos e sua identidade com a natureza eterna de Deus, confirmando assim o velho ditado: “Conheça a si mesmo e conhecerá todo o universo”.
O Eterno Retrato do Mundo – o Ser Vivo II, a Eterna Divindade e os
Deus e Seu filho são um
Esse símbolo principal une as análises dos símbolos 8, 9 e 10. Aqui, esses três princípios eternos aparecem como uma unidade indivisível, o que é demonstrado pelo fato de que os discos dos símbolos 8, 9 e 10 estão agora colocados um em cima do outro. O universo é um ser vivo eterno – Deus – que se expressa através de 6 planos diferentes de existência. Esses são construídos de vida dentro da vida, como vimos no símbolo 7.
As Combinações das Energias Básicas
A transformação da eterna consciência, segundo a lei.The law-bound transformation of the eternal consciousness
No símbolo pode-se ver como as energias da consciência se misturam de diferentes maneiras ao longo de um ciclo cósmico. Os limites do ciclo são marcados pelas linhas horizontais ligeiramente mais largas na parte superior e inferior. Cada barra horizontal simboliza um plano de existência para os seres vivos – um reino.
O Plano Eterno do Mundo
O método eterno e a técnica de criação de Deus
Esse símbolo vai mais fundo nas explicações do símbolo 11. Mais uma vez podemos ver o ciclo eterno e como o contraste entre luz e escuridão é criado através dos 6 diferentes planos de existência no universo.
“O princípio do contraste” é a eterna lei básica da experiência da vida. Uma experiência é algo criado. Isso ocorre por meio do aparecimento de “algo” em relação a outra coisa. O plano do mundo eterno é o método de Deus para manter uma juventude eternamente renovada na consciência eterna de Deus e dos filhos de Deus.
Os Ciclos da Espiral Cósmica I
A jornada cósmica ao longo da eternidade e através do infinito
A jornada cósmica dos seres vivos é realmente uma jornada por ciclos cada vez mais elevados, sem fim. Por isso são chamados de “ciclos espirais”.
A Lei do Movimento
Toda a criação ocorre em ciclos
A esfera é o equilíbrio cósmico fundamental de todos os movimentos. Todo movimento busca o equilíbrio e o equilíbrio, como a água que desce, reunindo-se em lagos e mares. A criação é – do ponto de vista cósmico – o mesmo que uma libertação do movimento, que retorna ao eu.
O Corpo EternoAqui podemos ver que toda energia ou movimento no universo vem do eterno eu (o triângulo branco) e da mesma forma retorna a ele.
Reencarnação, Ciclos e Estações
As Estações cósmicas
“Aquele que não nascer da água e do espírito, não pode entrar no reino de Deus”. Essa foi a resposta de Jesus a Nicodemos quando ele foi questionado sobre o renascimento. (João 3:3-8) O que Jesus quis dizer com água era um novo organismo físico, enquanto espírito é sinônimo de uma nova consciência. Em outra ocasião, Jesus apontou que João Batista em uma vida anterior era Elias, o profeta do Antigo Testamento: “E, se quereis dar crédito, Esse é o Elias que havia de vir”. (Mat. 11:14) - e Mat. 17:13, Lucas 1:1-25, Mat. 11:9-15 e Marcos 9:10-13.
Os Arcos do Destino do Ser Vivo
O eterno agora
Quando, na Sexta-feira Santa, o discípulo Pedro interveio para defender o redentor do mundo, Jesus o deteve com as palavras: “Embainha de novo a tua espada, porque todos os que lançarem mão da espada, à espada morrerão” (Mateus 26:52).
Mediante a Iniciação das Trevas - Inferno ou Armagedom
“Olho por olho e dente por dente”
A Bíblia predisse um “tempo de tribulação” com “angústia”, “medo”, “guerras e rumores de guerras” (Mateus 24, Marcos 13, Lucas 21, João 14-16). Estas palavras, e muitas outras, parecem ser perfeitamente adequadas aos tempos que vivemos. Nestes tempos deve ser explicada a mensagem de amor da Bíblia, segundo Cristo: «o Conselheiro, o Espírito Santo, a quem o Pai enviará em meu nome, ele vos ensinará todas as coisas e vos fará lembrar de tudo quanto vos tenho dito” (João 14:26).
O perdão dos pecados
“Vá e não peques mais”
Jesus ensinou com poder e autoridade usando milagres, símbolos e em particular por meio do exemplo. Essa era a única maneira pela qual os crentes podiam abordar as verdades eternas por trás da vida. Por muito tempo, os caminhos de Deus foram “além da compreensão” para os seres humanos terrestres; eles não tinham a capacidade de entender as verdades eternas por trás das palavras de Jesus. Mas desde que os seres humanos terrestres comeram as “maçãs do conhecimento”, o discurso da vida tornou muitos seres humanos terrestres capazes de começar a entender por si mesmos os caminhos de Deus. E de que outra forma eles “se tornariam como Deus, conhecendo o bem e o mal”?
A conexão eterna, cósmica e orgânica entre
O desenvolvimento, significado e função da oração
Do ponto de vista cósmico, o princípio da oração começa no reino animal. O grito de angústia do animal no momento de sua morte é uma oração automática de socorro. Deve haver receptores espirituais e, portanto, deve haver um significado por trás de tal oração ou função instintiva e automática. Também houve destinatários das palavras de Jesus na cruz: “Pai, perdoa-lhes porque não sabem o que fazem”. Ambas as situações são expressões do mesmo princípio.
A imagem materialista ou incompleta do mundo
Um universo sem vida
Quando a capacidade de crer degenera, os filhos de Deus passam por uma fase de impiedade e materialismo. Não tem conhecimento do Deus vivo por trás do universo, e a vida pode ser experimentada como um inferno de puro acaso ou a interação de forças cegas.
A Conexão Eterna, Cósmica e Orgânica entre Deus e o Filho de Deus II
“Entra no teu aposento…”
O símbolo explica como cada ser vivo (o pequeno triângulo branco) está conectado com Deus (o grande triângulo branco) através de uma estrutura cósmica e orgânica (a pirâmide cinza, branca e violeta).
O ser humano perfeito à Imagem de Deus segundo a Sua Semelhança
Dar a outra face
No Antigo Testamento é descrito como Deus deu a conhecer aos seres humanos o objetivo da criação: “Façamos o homem à nossa imagem e semelhança” (Gn 1:26). Jesus demonstrou o comportamento e o jeito de ser de um ser humano tão aperfeiçoado. Suas palavras e comportamento foram preservados na Bíblia para a posteridade. O mundo recebeu um exemplo do objetivo da criação e evolução. Ele foi capaz de demonstrar um comportamento humano para com seus perseguidores. Enquanto ele próprio estava sendo crucificado, ele podia orar por eles com as palavras: “Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem” (Lucas 23:34). Essas são as ações do ser humano pleno/perfeito, à imagem do Deus todo-amoroso.
O Reino Humano Inacabado
O reino da esfinge
A situação mundial geral é caracterizada pelo nacionalismo,isto é, o instinto de autopreservação do animal manifestado como egoísmo coletivo. Essa tendência herdada do reino animal caracteriza as relações entre os seres humanos, bem como entre as nações.
O Carma da Humanidade
O mundo é transformado em um reino
O destino de todo ser vivo é construído por suas próprias ações que se movem em um ciclo e retornam ao ser vivo de onde se originaram. Isso também se aplica às ações das nações em relação a outras nações e seus cidadãos. Essas ações criam carma coletivo que pode ser liberado para os habitantes da nação que compartilham esse tipo de destino.
O Reino Humano Perfeito do Futuro
Os estados unidos do mundo, “um só pastor e um só rebanho”
Os países do mundo estão cada vez mais próximos. Comunicação, infraestrutura, distribuição, economia etc. são desenvolvidos e adaptados às dimensões globais. Estamos cada vez mais dependentes uns dos outros. O dilema dos grandes eventos mundiais é este: o interesse da nação deveria estar à custa da comunidade mundial ou a nação deveria estar a serviço do todo?
Mais e mais nações percebem que, para obter paz global, estabilidade política e bem-estar para todas as pessoas na Terra, são necessárias leis e acordos internacionais ratificáveis.
A Radiância Cósmica da TerraOs dias e as noites da vida eterna
No período cósmico de 24 horas da noite e do dia, que se estende por eras, a espaçonave Terra com seus passageiros acaba de passar pelo ponto culminante da escuridão mental e do frio. Por exemplo, tivemos duas guerras mundiais em um século e haverá mais por vir. Assim, da mesma forma que o inverno é mais frio após o solstício, a Terra ainda é caracterizada por uma forma mental da frieza do inverno em seu ponto culminante. Mas depois da noite chega o dia e a luz agora aumenta rapidamente. O ser-globo, que é o macro-eu vivo de todos os seres vivos da Terra, rege e sustenta toda manifestação de vida no globo. O clima de pensamento cada vez mais brilhante da Terra (a aura cada vez mais brilhante) significa que, entre outras coisas, animais de rapina, cobras venenosas e certos insetos perigosos desaparecerão gradualmente da Terra, assim como os dinossauros e outros répteis em algum momento tiveram que buscar planetas com possibilidades de evolução mais favoráveis a eles.
Vida Eterna ou Escada da VidaA eterna renovação da vida: “Eis que faço novas todas as coisas”
A vida eterna implica uma renovação sem fim da experiência da vida. A aventura da vida exige contrastes. Sem contrastes não haveria experiência. O calor constante dá origem a um desejo de frescor. O trabalho árduo gera um desejo de descanso, que por sua vez é normalmente seguido por um desejo de atividade renovada. Ninguém pode continuar desfrutando de sua refeição favorita de novo e de novo para sempre. Um eterno anseio por novas experiências é a razão pela qual um plano de existência é substituído pelo seguinte.
Caminhos Evolutivos Cósmicos
A origem das espécies
No símbolo 28 vimos a escada da vida dos seres viventes de lado. Aqui vemos esta construção de degraus de frente.
Ao longo da espiral, várias “espécies” estão subindo esta escada da vida. Cada “espécie” é caracterizada pelas diversas condições físicas, astronômicas ou microcósmicas pelas quais passou em sua evolução. Algumas espécies são aparentadas, o que significa que passaram pelos mesmos “planetas” em sua jornada cósmica. Esses “caminhos cósmicos” são, portanto, o verdadeiro fator por trás da “origem das espécies”.
A Divindade Eterna e as Habilidades Sensoriais dos Seres
O que é necessário para “ver Deus”
As habilidades sensoriais combinadas de todos os seres vivos constituem a capacidade sensorial da Divindade. Qualquer encontro com o próximo, ou seja, tudo aquilo com que entramos em contato, é um encontro com Deus. Por meio dessa interação os vários planos de existência são mantidos.
A faculdade sensorial do ser vivo e o universo
Quem tem olhos para ver, que veja
A figura em forma de cone à esquerda simboliza o universo que se estende infinitamente através do micro, meso e macrocosmos. A seção da figura em forma de escada simboliza os passos evolutivos dos seres humanos terrestres comuns. O triângulo branco simboliza um ser vivo individual.
O raio brilhante emitido por este ser simboliza sua capacidade sensorial, ou seja, sua capacidade de manifestar e experimentar a vida. Ele só pode experimentar o que é acessível aos seus sentidos (Ver símbolo 30). O resto, que na verdade é o máximo, jaz na escuridão. Quanto mais altamente desenvolvidos forem seus sentidos, mais perfeitamente o ser poderá experimentar.
As Doze Respostas Básicas ou a Solução para o Mistério da Vida
“Tudo é muito bom”
O círculo laranja simboliza a zona do princípio da morte, onde ainda se encontram os seres humanos terrestres. É nessa esfera da consciência que o contraste sombrio da vida (os destinos infelizes) ocorre. Aqui a pessoa não tem consciência da realidade cósmica que está por trás do mundo físico. É aqui que a pergunta: “por quê?” surge. A resposta a esta pergunta requer o conhecimento da vida eterna, a solução para o próprio mistério da vida.
Aspectos de Pensamento Animal e Humano
A transformação da psique de animal para ser humano
Os seres humanos terrestres vivem como seres esfinges no estágio de transição entre o animal e o ser humano. A parte animal da consciência é a causa de tudo o que chamamos de “mal”, enquanto a parte humana da consciência é a causa de tudo o que chamamos de “bem”.
O estado animal - com sua rivalidade e luta para obter os favores do parceiro - é o pano de fundo de todas as formas de escuridão. Nesta zona culmina a escuridão. Mas quanto maior o grau de escuridão, mais rápido o ser se sacia com as tradições do reino animal, e essa expulsão do paraíso animal continua até o ponto em que o ser humano é perfeitamente humano ou amoroso para com seus vizinho.
O Ato da Cópula ou o Espírito de Deus
“Como pode um homem nascer sendo velho?”
O espírito de Deus permeia toda a vida na forma do fogo mais alto. Este é o poder orgânico que promove o desejo de viver no organismo físico e psíquico do vivente. Essa força é distribuída de tal forma que cada ciclo espiral é dividido em uma área clara e uma área escura. Na área escura (o reino animal) o espírito brilhante de Deus pode ser experimentado apenas em vislumbres e inconscientemente através dos órgãos sexuais no ato da cópula. Esse ato artificial de amor no reino animal, que não é altruísta, possibilita que seres desencarnados no mundo espiritual se liguem a dois anjos da guarda físicos (uma mãe e um pai) e encarnem em meio ao mundo mortal. zona do reino animal.
O Ciclo Cósmico do Princípio dos Pólos
A varinha mágica no conto de fadas da vida eterna
Nossa consciência, assim como nosso organismo físico, pertence à área do criado (X3). Tudo o que é criado é mudado e renovado eternamente. A força primordial por trás da renovação da experiência eterna da vida é a transformação do pólo (veja também o símbolo 33). No símbolo podemos ver dois campos horizontais, cada um composto por um campo amarelo e outro verde. O campo amarelo simboliza o pólo feminino e o verde o pólo masculino.
A Estrutura da Vida Eterna
A transição de um reino para outro
Na formação dos degraus do símbolo podemos ver os seis reinos de um ciclo espiral delineado por duas linhas verticais largas. A cor do campo acima dos degraus mostra a energia principal da consciência naquele plano de existência. Vermelho para instinto (reino vegetal), laranja para gravidade (reino animal), amarelo para sentimento (reino humano real), verde para inteligência (reino da sabedoria), azul para intuição (o mundo divino) e índigo claro para memória (o reino da bem-aventurança).
A Verdade Eterna Não Revelada e a Verdade Eterna ReveladaO véu de Maia
Ao longo da evolução, os seres humanos terrestres são capazes de adquirir uma compreensão cada vez mais elevada da verdade. A verdade sobre a vida é adaptada a cada etapa evolutiva para que esteja continuamente em contato com a faculdade sensorial dos seres e não dê a impressão de ser muito “ingênuo” ou muito “fantástico”.
Seres Humanos e Alimentação Animal e Vegetal
"Você deve tê-los como alimento"
“Eis que vos dei toda planta que dá semente e que está sobre a face de toda a terra e toda árvore que dá semente em seu fruto; você os terá como alimento”.
Muito pouca atenção tem sido dada a esta orientação dada na Bíblia (Gn 1:29). Para muitas pessoas é uma tradição comer alimentos de origem animal. Para animais de rapina é natural, mas para seres humanos civilizados que deixaram para trás os estágios evolutivos mais primitivos e robustos do animal é antinatural. É uma grande tensão para o corpo humano moderno, refinado e civilizado ingerir a mesma comida que o animal de rapina, e o custo é uma doença orgânica no corpo.
As categorias da consciência dos seres humanos terrestres
“O solo fértil”
No símbolo, a consciência combinada da humanidade terrestre é dividida em dois grupos principais: um que está sob a influência do impulso do novo mundo (simbolizado pela estrela superior) e outro que está sob a influência do impulso do velho mundo (a estrela inferior). Também podemos reconhecer a faixa branca do símbolo 1.
O sinal da cruz
Conhecimento de cima e conhecimento de baixo
Pode-se olhar para o universo de dois pontos de vista fundamentalmente diferentes. A ciência natural descreve o mundo mediante os sentidos físicos, abaixo. A ciência espiritual olha o mundo do ponto de vista do eterno e infinito eu não criado, acima aqui simbolizado pela linha vertical da cruz. O ponto de vista da ciência natural é simbolizado pela linha horizontal que passa “através” da matéria - do campo cinza de luz à esquerda (névoa estelar no microcosmo) à direita (névoa estelar no macrocosmo).
O Símbolo da Estrela
O símbolo do amor universal
O símbolo expressa o próprio universo. O triângulo simboliza a análise básica do universo: o princípio trino: o eu, a faculdade de manifestar e o organismo (X1, X2 e X3).
A estrutura da bandeira
Paz
O símbolo desta bandeira pretende expressar todo o universo e é, portanto, o símbolo do “espírito santo”.
O símbolo de “Livets Bog” (O Livro da Vida)
“Ele me trará glória…”
A área iluminada simboliza o conteúdo do primeiro volume de “Livets Bog” (a parte da obra principal de Martinus que foi concluída em 1932). Os sete volumes da obra podem ser vistos divididos em cinco seções: Prefácio, Introdução (Volume I), a parte principal do tratado na forma dos capítulos: “Química Cósmica” e “Vida Eterna” (Volumes II, III , IV, V, VI e VII), um resumo das análises e o pós-escrito: “O Filho de Deus em união com o Pai” (também no Volume VII).
A Lei da Existência – Amai-vos uns aos outros!
“Porei minha lei em suas mentes e a escreverei em seus corações”
Esta imagem não é, no sentido próprio da palavra, um símbolo cósmico. Encontra-se no final do quarto Livro de Símbolos, que, ao contrário dos outros 3 volumes, não foi editado e publicado pelo próprio Martinus.